quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Como água e vinho
Sensações e combinações tão incertas,
paixão que tira o fôlego no simples ato de beijar,
desejo que grita pedindo para dar lugar ao prazer.
Olhares tão diferentes, mas ideais tão parecidos.
Sentimento abstrato, estranho e indefinido.
Dois seres que se misturam, mas que são tão essenciais separados.
O que adiantaria para matar a sede de amar se não a fonte de água viva do amor?
E o que seria do prazer se os que se amam não se embriagassem com pequenas doses fortes e sedutoras do vinho da paixão?
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